Clarice Lispector
Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre
Blog para ler e pensar... Um texto por dia... é a promessa... Ficarei muito feliz em ler e saber o que cada palavra despertou... Se você quiser compartilhar um texto, não hesite em mandar para rpf@rodolfopamplonafilho.com.br. Aqui, não compartilho apenas os meus textos, mas de poetas que eu já admiro e de todas as pessoas que queiram viajar comigo na poesia... Se quiser conhecer somente a minha poesia, acesse o blog rpf-poesia.blogspot.com.br. Espero que goste... Ficarei feliz com isso...
sábado, 5 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Mercado de ações - Parábola Árabe
Mercado de ações - Parábola Árabe
Uma vez, num vilarejo do interior, apareceu um homem anunciando aos
aldeões que compraria burros por R$10,00 cada. Os aldeões sabendo que
havia muitos burros na região, iniciaram a caça aos burros. O homem
comprou centenas de burros a R$10,00 e então os aldeões diminuíram seu
esforço na caça. Aí, o homem anunciou que agora pagaria R$20,00 por
cada burro e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à
caça.
Logo, os burros foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram
desistindo da busca. A oferta aumentou para R$25,00 e a quantidade de
burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.
O homem então anunciou que agora compraria cada burro por R$50,00!
Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente
cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões: 'Estão a ver
todos estes burros que o homem vos comprou? Eu posso vendê-los por
R$35,00 a vocês e quando o homem voltar da cidade, vocês podem
vender-lhos por R$50,00 cada.'
Os aldeões, espertos, pegaram em todas as suas economias e compraram
todos os burros ao assistente.
Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente burros por
todos os lados.'
Agora você entendeu como funciona o mercado de ações...
Uma vez, num vilarejo do interior, apareceu um homem anunciando aos
aldeões que compraria burros por R$10,00 cada. Os aldeões sabendo que
havia muitos burros na região, iniciaram a caça aos burros. O homem
comprou centenas de burros a R$10,00 e então os aldeões diminuíram seu
esforço na caça. Aí, o homem anunciou que agora pagaria R$20,00 por
cada burro e os aldeões renovaram seus esforços e foram novamente à
caça.
Logo, os burros foram escasseando cada vez mais e os aldeões foram
desistindo da busca. A oferta aumentou para R$25,00 e a quantidade de
burros ficou tão pequena que já não havia mais interesse na caça.
O homem então anunciou que agora compraria cada burro por R$50,00!
Entretanto, como iria à cidade grande, deixaria seu assistente
cuidando da compra dos burros.
Na ausência do homem, seu assistente disse aos aldeões: 'Estão a ver
todos estes burros que o homem vos comprou? Eu posso vendê-los por
R$35,00 a vocês e quando o homem voltar da cidade, vocês podem
vender-lhos por R$50,00 cada.'
Os aldeões, espertos, pegaram em todas as suas economias e compraram
todos os burros ao assistente.
Eles nunca mais viram o homem ou seu assistente, somente burros por
todos os lados.'
Agora você entendeu como funciona o mercado de ações...
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Pedindo um tempo
Pedindo um tempo
Eu preciso de um tempo
para me acostumar
com a idéia singular
de ter certeza
e a nobreza
de que estou fazendo
a coisa certa.
Fico apavorado em
não acompanhar
e traumatizar
cada um dos
meus filhos,
sonhos e projetos.
Tenho medo, sim,
de um pouco de tudo
e também de um novo mundo,
com novas dores,
perspectivas e desafios.
Quero ter uma vida nova,
mas não quero abrir mão
das coisas boas
que encontrei
na minha vida antiga.
Receio também
que a vida nova
tenha outros tantos
ou talvez os mesmos defeitos
da vida de outrora,
mas nao dá mais para não arriscar...
Eu vou arriscar, sim!
Apenas clamo por amor e apoio,
mas, principalmente,
muita paciência
pois as coisas não serão rápidas...
E penso que tudo se ajeita
com o destino...
ou com o tempo...
tentar assim pensar
ajuda a não ficar mal.
Contar, sim, sempre
que o tempo vai ajeitar tudo,
calmamente, com menos dor,
é a postura que quero, por favor
pois, se mais pressionado for,
por certo, surtarei...
E, na busca, ficarei
pela tranqüilidade...
pois todos têm
os mesmos temores...
eu tenho certeza disso...
Transmitir sempre
esta serenidade...
Se há os mesmos pavores,
isso só reforça o elo,
já que eles são terríveis
e tiram qualquer paz...
Confiemos no tempo e no destino...
É ele que pedimos e esperamos...
para me acostumar
com a idéia singular
de ter certeza
e a nobreza
de que estou fazendo
a coisa certa.
Fico apavorado em
não acompanhar
e traumatizar
cada um dos
meus filhos,
sonhos e projetos.
Tenho medo, sim,
de um pouco de tudo
e também de um novo mundo,
com novas dores,
perspectivas e desafios.
Quero ter uma vida nova,
mas não quero abrir mão
das coisas boas
que encontrei
na minha vida antiga.
Receio também
que a vida nova
tenha outros tantos
ou talvez os mesmos defeitos
da vida de outrora,
mas nao dá mais para não arriscar...
Eu vou arriscar, sim!
Apenas clamo por amor e apoio,
mas, principalmente,
muita paciência
pois as coisas não serão rápidas...
E penso que tudo se ajeita
com o destino...
ou com o tempo...
tentar assim pensar
ajuda a não ficar mal.
Contar, sim, sempre
que o tempo vai ajeitar tudo,
calmamente, com menos dor,
é a postura que quero, por favor
pois, se mais pressionado for,
por certo, surtarei...
E, na busca, ficarei
pela tranqüilidade...
pois todos têm
os mesmos temores...
eu tenho certeza disso...
Transmitir sempre
esta serenidade...
Se há os mesmos pavores,
isso só reforça o elo,
já que eles são terríveis
e tiram qualquer paz...
Confiemos no tempo e no destino...
É ele que pedimos e esperamos...
Darci HF
Março de 2011.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
O fio de Ariadne
O fio de Ariadneby mauriciorequiao |
O
caminho para o baile de máscaras era um labirinto. E não se está aqui a utilizar
de metáforas. Havia os que se perdiam e nunca chegavam. Simplesmente vagavam,
vagavam e vagavam pelos corredores infinitos.
A
despeito disso, ou talvez por isso, não hesitou sequer uma vez quando recebeu o
convite. Agora, estava perdido. Não sabia há quanto tempo. Somente tinha tal
consciência, embora não soubesse nem mesmo quando ela havia surgido. Temia virar
um fantasma e vagar pelos eternos corredores.
Fantasmas,
é o que diziam que se tornavam aqueles que se perdiam. Vagando, vagando e
vagando. Sem senso, sem sentido, esquecendo gradativamente o que era estar vivo.
Esquecendo-se do que realmente importava, até que nada mais importasse e só
restasse vagar.
Começava
a duvidar se já não havia ele próprio se transformado num. Será que saberia?
Tudo que fazia era vagar, com a máscara cada vez mais presa ao seu rosto.
Sentiria quando não mais sentisse? A ideia, em si, era uma contradição.
Num
dos intermináveis cruzamentos, soube que não era ainda um dos para sempre
perdidos. Deu de cara com outro ser mascarado e se assustou. Não sabia de início
se era alguém ou um fantasma. Mas também o alter se assustou e fantasmas,
por definição, não se assustam.
Não,
definitivamente não era um fantasma. Era uma mulher. Por baixo da máscara,
sorriu e imaginou que ela também sorrisse. Era um alívio profundo encontrar
alguém e saber-se ainda vivo.
Lentamente,
aproximaram-se. Observaram-se. Tocaram-se. E, por fim, tão ritualisticamente
quanto o momento pedia, retiraram a máscara um do outro e jogaram-nas fora.
Aninhados um ao outro, de mãos dadas, começaram a caminhar, quem sabe até o
infinito. Daquele jeito, não havia mais como se perderem. O resto, pouco
importava.
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Feliz 2013
E o tempo? Esse canalha, continua incessante. Porque tudo na vida tem um começo, um meio e um fim... Salvo o tempo... Que continua do mesmo jeito ontem, hoje e amanhã. Ao menos enquanto nós ainda não tivermos o dom de "dobrar" o tempo... De voltar no tempo passado, como já andaram sonhando por aí... Essa premissa continuará inarredável.
O tempo sempre sepultará as coisas boas e ruins da vida. Sempre fará sentir saudades daquele cheiro, daquele gosto, daquela pessoa, daquele lugar, enfim. Mas também nos traz essa louca ansiedade, como se com uma "googlada" pudéssemos desvelar o futuro. O tempo sempre nos diz que há uma nova oportunidade, descortinando um verdadeiro mosaico de possibilidades, mas diz também que aquela oportunidade passada, já passou e não volta mais. Para aquela... Nada mais do que os efeitos do próprio tempo.
O tempo sempre faz perceber que tudo, desde um simples átomo, até a mais complexa obra de engenharia conhecida, o ser humano, é transitório. De que por mais que teimemos em não nos sujeitar aos seus efeitos, aproveitando-se dessa condição inafastável, ele, o tempo, sempre leva a melhor.
Talvez por isso o tempo seja sempre tão fascinante... Aliás existem algumas ciências, umas públicas, outras ocultas, que querem entender ou mesmo depreender como será o tempo. Ledo engano. O tempo continua tão incontrolável como sempre foi. Como uma carroça desgovernada ladeira abaixo, não há quem preveja por onde esteve, para aonde vai, o quê se dará.
Daí a riqueza da própria existência humana. Dada a sua sujeição suprema aos efeitos do tempo, alguns dizem que o ser humano dividiu esse ser indecifrável em minutos, horas, dias ou anos apenas para que não tivéssemos a impressão de que nada acaba... De que tudo é para sempre, ou mesmo de que tivéssemos as esperanças e expectativas renovadas.
Pelo contrário, acho que esse fracionamento foi arte de próprio tempo. É que se o ser humano percebesse como o tempo pode ser bom, ao invés de olhar pra traz ou pra frente procurando ver como foi ou como vai ser o tempo, a espécie humana conseguiria ver que o tempo de hoje é, SEMPRE, o melhor tempo...
Viva um 2013 pensando que esse é o melhor tempo e seja muito feliz. Talvez daí possamos concluir que a alegria humana reside justamente em viver essas frações do tempo. Essas frações que nos permitem reafirmar a nossa condição humana... A de que estamos sujeitos ao tempo... esse canalha!
Tercio Roberto Peixoto Souza
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Em breve encerra-se mais um ano em sua vida...
Em breve encerra-se mais um ano em sua vida...
Quando este ano começou, ele era todo seu.
Foi colocado em suas mãos...
Podia fazer dele o que quisesse...
Era como um Livro em Branco, e nele você podia ter
um poema, um pesadelo uma blasfêmia, uma oração.
Podia...
Hoje não pode mais, já não é seu.
É um livro já escrito...
Concluído...
Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe
será lido, com todos os detalhes, e não poderá corrigi-lo.
Estará fora de seu alcance.
Portanto...
Antes que termine este ano, reflita, tome seu velho livro
e folheie com cuidado...
Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela
consciência;
Faça o exercício de ler a você mesmo.
Leia tudo...
Aprecie aquelas páginas de sua vida em que usou
seu melhor estilo.
Leia também as páginas que gostaria de nunca ter
escrito.
Não...
Não tentes arrancá-las.
Seria inútil...
Já estão escritas.
Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que
será entregue.
Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e
evitar repetir as ruins.
Para escrever o seu novo livro, você contará novamente
com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para
preencher, toda a imensa superfície do seu mundo.
Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije.
Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir,
coloque-o nas mãos do Criador.
Não importa como esteja...
Ainda que tenha páginas escuras, entregue e diga
apenas duas palavras: Obrigado e Perdão!!!
E, quando o novo ano chegar, lhe será entregue outro
livro, novo, limpo, branco, todo seu, no qual irá escrever
o que desejar...
FELIZ LIVRO NOVO!!!
Que o ano que se aproxima lhe traga muita saúde, paz e prosperidade.
Quando este ano começou, ele era todo seu.
Foi colocado em suas mãos...
Podia fazer dele o que quisesse...
Era como um Livro em Branco, e nele você podia ter
um poema, um pesadelo uma blasfêmia, uma oração.
Podia...
Hoje não pode mais, já não é seu.
É um livro já escrito...
Concluído...
Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe
será lido, com todos os detalhes, e não poderá corrigi-lo.
Estará fora de seu alcance.
Portanto...
Antes que termine este ano, reflita, tome seu velho livro
e folheie com cuidado...
Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela
consciência;
Faça o exercício de ler a você mesmo.
Leia tudo...
Aprecie aquelas páginas de sua vida em que usou
seu melhor estilo.
Leia também as páginas que gostaria de nunca ter
escrito.
Não...
Não tentes arrancá-las.
Seria inútil...
Já estão escritas.
Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que
será entregue.
Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e
evitar repetir as ruins.
Para escrever o seu novo livro, você contará novamente
com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para
preencher, toda a imensa superfície do seu mundo.
Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije.
Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir,
coloque-o nas mãos do Criador.
Não importa como esteja...
Ainda que tenha páginas escuras, entregue e diga
apenas duas palavras: Obrigado e Perdão!!!
E, quando o novo ano chegar, lhe será entregue outro
livro, novo, limpo, branco, todo seu, no qual irá escrever
o que desejar...
FELIZ LIVRO NOVO!!!
Que o ano que se aproxima lhe traga muita saúde, paz e prosperidade.
domingo, 30 de dezembro de 2012
Feliz Ano Novo!
Mineiro nao é
bobo, só finge....
O ônibus que seguia em direção ao Rio de Janeiro, para numa cidade do interior de Minas.
O capiau sobe com três leitõezinhos no colo.
Ao perceber a cena, um carioca ( como de costume ), quis logo tirar um sarro com a cara do mineirinho.
- E aí mineiro, levando os porquinhos para passear?
- Pois é sô, os bichins nunca viram o mar, uai!..... Pois carece di vê.
- Estes bichinhos tem nome?
- Teeeem sô!
Este aqui si chama, 'Suatia'. O daquele ali é, 'Suavó ' ...
- Puto da vida, o carioca interrompe o mineiro:
- Deixa que eu advinho o nome deste último. É 'Suamãe' ?!. (rsrs)
Não sô, esse aqui é 'Seupai'.
'Suamãe',
eu cumi onti.
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